Cronologia da Música Paranaense
- 1989: O pesquisador Manoel J. de Souza Neto inicia coleções sobre flyers, fanzines, demotapes, recortes de jornais e discos ligados à música local.
- 1995: O colunista Dino Almeida, o músico e agitador da Jovem Guarda Paulo Hilário e o músico e jornalista Carlão Gaertner promovem dezenas de reportagens informando a existência do acervo.
- 1996: O pesquisador dá entrevistas para Abonico Smith, Adriane Perin e outros, tratando do tema. Estreia o Programa Garage na 96 Rádio Rock, é lançada a coletânea Borboleta 13 e o selo Mais Records, que incluiria logo em seguida o informativo impresso Mais Zine.
- 1997-1999: Os discos recebem 9 prêmios Fun e Saul Trumpet, ampliando a divulgação da cena local.
- 1999: Ocorre o movimento @rromba, no qual a iniciativa soma na produção e difusão da cena, iniciando uma mobilização mais política da música local.
- 2002: O projeto de memória soma à atividade em defesa dos músicos na Acep - Associação dos Compositores do Estado do Paraná. São realizados eventos como Os Charlatões e EMEP. A política manda tirar do ar o Programa Garage.
- 2003-2004: Realização da 1ª e 2ª Semana da Música Independente. Fundado o Musin - Museu do Som Independente (antecessor da Fonoteca) e lançamento do livro A(Dês)construção da Música na Cultura Paranaense.
- 2005: É fundado o Fórum de Música do Paraná, ampliando a ação política em defesa da música local.
- 2006-2012: As ações políticas em defesa do setor ganham escopo estadual e nacional. Criada a cooperativa Rede Música Paraná e o Observatório da Cultura. Lançado o filme Punks na Cidade.
- 2013-2017: A pesquisa em música local se torna ainda mais crítica. São lançados estudos relacionados à economia política da música. São lançados os filmes e livro Uma Fina Camada de Gelo.
- 2018-2020: São redesenhados os marcos institucionais da coleção. Criada a Fonoteca da Música Paranaense e o Musin se transforma em uma rede nacional de acervos e pesquisadores em música underground.
- 2020-2023: Impactada pela pandemia, a rede se volta a estudos sobre a música e a cultura durante a Covid e a má aplicação da Lei Aldir Blanc.
- 2024: Iniciam-se esforços para transformar a Fonoteca da Música Paranaense em associação com diretoria e associados.
- 2025: A Fonoteca da Música Paranaense, o Musin - Museu Independente e o Observatório da Cultura do Brasil se consolidam como redes autônomas.
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